segunda-feira, 31 de agosto de 2020

CONTO ERÓTICO - O padre procurou e levou ferro

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Depois de adulto, tinha uns 25 anos namorava uma moça a uns 3 anos. Era uma noite qualquer, eu estava no face quando chega uma solicitação de amizade. Normal, aceitei e continuei o qur estava vendo, de repente uma mensagem.

— Boa noite, tudo bem?

Respondi normalmente:

— Tudo bem.

— Tá fazendo de bom?

— Nada de mais.

E continua as perguntas, mas ficando mais íntimas.

— E aí, tá na cama ?

— Eu! Sim.

— Tá usando o que? 

— Uma cueca!

— Que tipo? 

— Box azul.

Aí ele se revelou.

— Sou o padre da nossa cidade, já te cobiço a muito tempo.

Eu achei normal e ele disse:

— Vamos dar uma volta?

Já era quase 11 da noite mais não sei o que deu em mim, disse sim. 

Depois de uns 15 minutos me pegou de carro perto de casa

Entrei vi um cara discreto, normal, cumprimentamos e saímos.

Ele me disse que tinha uma chácara e queria que eu conhecesse.

Fomos, ao chegar me deu um abraço apertado e um cheiro no meu pescoço. Sentamos no sofá e começamos a conversar normalmente, de repente, uma passada na perna, não fiz nada parece que estava sem reação.

Quado ele perguntou se já tinha alguma experiência com outros homens, disse que quando muleque, já comi alguns coleguinhas.

Ele continuou subindo a mão e chegou no meu pau, que por sinal estava duro que nem pedra. Perguntou:

— Posso ver?

Sem tentar uma outra reação, disse:

— A vontade.

Ele abriu o meu short de tactel, só o velcro segurando, abriu de uma vez.

Perguntou:

—  Essa era a cueca que estava? Fiquei imaginando você nela. Agora vi que é melhor que estava pensando.

Puxou a cueca pra baixo liberando meu pau que já estava babando. Começou a acariciá-lo e de uma vez já desceu com a boca.

Que boca macia, foi mordendo do lado devagarinho e como profissional engoliu todos meus quase 18 cm... Depois tirou da garganta todo babado e desceu para as  bolas.

Nossa a melhor chupeta que ganhei até aquele momento. Chupou um certo tempo meu pau de novo, mais nunca tive experiência de gozar sendo chupado, demorou um pouco pra gozar.

Depois nos levantamos e começamos a sarrar um no outro, parece que relembrei a infância. Virei ele de costas, mordendo seu pescoço e fui esfregando meu pau na bunda dele, parece que meu pau ficou maior ainda. Coloquei ele de costas no sofá e ia subindo pra sarrar mais ainda, quando ele disse: 

— Vamos na cama que é mais confortável.

Na hora aceitei, já tava com o pau explodindo,  parecia um cavalo no cio pra pegar a égua.

Chegamos no quarto, coloquei ele de quatro na cama e fui conhecendo seu corpo, quando tiro sua cueca, vejo uma bunda deliciosa com alguns cabelos em volta,  de um buraquinho apertadinho.

Fiquei louco na hora,  comecei a beijar aquela bunda, mordi ela, passei  a língua naquele cuzinho gostoso. Nossa que gosto diferente de uma buceta. Dei um trato de língua naquele cu, que ele mordia o lençol gemendo, me perguntando se eu era garoto de programa, não acreditou que era minha primeira vez. Parece que virei profissional na hora.

Depois de deixar aquele cuzinho bem lubrificado chegou a hora de conhecê-lo profundamente. Com ele ainda de quatro, fui deslizando a cabeça e ele já começou a gemer mais alto.

Depois de deslizar mais um pouco, já estava quase no pé do saco, aí enterrei o resto, dava umas estocadas até o fim, que minhas bolas batiam na bunda dele.

Fui aumentando a velocidade, ele, nessa hora, já mordia o travesseiro e urrava que nem uma putinha. Montei em cima que nem um cachorro quando pega uma cadela, aí foi demais. Tirava tudo e enterrava de uma vez.

Depois de um tempo vi ele tremendo. Disse que tinha gozado. Pediu pra eu deitar na cama e veio sentando no meu pau. Nossa, que diferente, eu vendo um homem e não uma mulher, ali de frango assado.

Depois virei ele com as pernas pra cima e entrei no meio das suas pernas já introduzindo em seu cuzinho que já estava moldado com o meu pau. Achei estranho aqla cena, eu vendo um pau e não uma bucetinha.

Mais continuei, já tava louco pra gozar. Logo pedi pra ele se ajoelhar e gozei litros na sua boca e  na sua cara. Parece que não gozava a anos.

Fomos tomar um banho, depois sentamos no sofá, de novo conversamos normalmente, quando vi no celular já era quase duas da manhã, a hora passou que nem vi.

Eu disse que teria que ir embora que trabalharia em algumas horas. Ele disse que tudo bem, já iríamos embora.

Montamos no carro e fomos embora, me deixou perto de casa normalmente, como dois amigos que vai dar uma rolê. Quando do nada, me deu abraço apertado me agradecendo pela melhor noite da vida dele, que nunca esqueceria.

Ele pôs alguma coisa no bolso do meu short e desci do carro me despedindo dele.

Quando entrei de volta em meu quarto fui ver o que tinha no meu bolso, para minha surpresa, 300 reais, meio sem entender.

Fui dormir às poucas horas que tinha antes de trabalhar. Quando acordo vou dar uma olhada no face, vejo uma mensagem dele.

_É só um presentinho pela noite inesquecível que me proporcionou. Eu agradeço de momento._

Fui trabalhar. Fiquei vários dias tentando entender o que tinha acontecido conosco aquela noite, mais foi inesquecível pra mim também.

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