(Conto Erótico)
Estava em um momento de transição
de minha vida: fui transferido, pela empresa que trabalho, para outra cidade. Ainda
era interior do estado, mas uma cidade bem movimentada – interior com cara de
cidade grande. Como estava em um momento corrido da vida, com muitas coisas
para resolver, aluguei um apartamento pequeno em um prédio bastante esquisito,
para ser bem sincero ele tinha um corredor estreito que parecia um hospital e o
mais pior que era um hospital abandonado. Os vizinhos eu quase não os via,
assim como eu, eles trabalhavam o dia todo e muito chegavam tarde. Só dava para
ouvir quando eles, bem tarde abriam e fechavam as portas e, às vezes, quando
ligavam o chuveiro para tomar banho, nesse momento eu ficava imaginando o que
poderiam estar fazendo enquanto a água caía: poderiam estar tocando uma punheta
bem relaxante, comendo um cú ou uma buceta, ou os dois ao mesmo tempo, sei lá...
nesses devaneios, e depois de gozar alí mesmo, embaixo do lençol eu adormecia
até o dia seguinte.
Alguns dias se passaram e eu
ainda não tinha fodido ainda. Tinha conhecido um carinha na empresa nova, ele
ficava me olhando de uma maneira estranha, como se estive dando um toque para
algo, mas decidi não dar muita bola, afinal estava chegando agora e não queria
começar dessas forma, quem sabe mais para frente...
Neste dia, eu estava vindo da
empresa, passei no supermercado para comprar um lanche, morto e cansado com
umas sacolas ia subindo as escadas quando comecei a ouvir uns passos, era como
se alguém viesse descendo correndo e apressado. Era um vizinho que parecia não
ter me visto, ele veio tão apressado que acabou esbarrando em mim com tanta
força que quase me derrubou. Ele estava com um short de academia tão apertado,
com umas cochas tão grossas que eu podia sentir as veias dele pulsando para
sair do short. Ao esbarrar ele derrubou uma de minhas sacolas, era a que estava
com o queijo.
A sacola soltou-se de minha mão e
acabou prendendo no meio das pernas grossas daquele homem, eu ainda tentei
segura-lo, mas a única coisa que consegui foi passar de raspão a minha mão em
sua enorme bunda. Ele pisoteou o meu queijo, conseguiu se segurar no corrimão,
e não caiu. – Cara, me desculpe mesmo, eu não percebi que você estava subindo,
disse ele com uma voz máscula que me soou ao ouvido como uma trombeta divina. –
desculpe acabar com seu queijo, te compro outro depois, mas agora estou muito
apressado. Eu fiquei calado, não conseguia imaginar que aquilo tinha
acontecido. Primeiro fiquei imaginando como eu iria comer um queijo todo
pisoteado, depois fiquei ouvindo novamente aquela voz deliciosa.
Subi para casa, tentei fazer um
lanche com o que restou do queijo, tomei um banho e sente-me a sala com o tablet,
tinha que organizar umas coisas para o próximo dia de trabalho. Como a noite
estava um pouco quente deixei a porta aberta, meu apartamento ficava bem em
frente àquele corredor assustador e dava para vê-lo do início ao fim. Algum tempo
depois ouvi alguém subindo. Era o ‘coxudo’ destrambelhado. Quando ele viu que a
minha porta estava aberta e que eu estava sentado bem em frente, coisa que eu
comumente não fazia, parou em frente e disse: - não esqueci do queijo, amanhã
deixo cedinho em sua porta. E saiu andando. Sinceramente eu não sabia o que
responder e apenas acenei com a cabeça que sim e fiquei observando aquele par
de nádegas em cima daquelas pernas maravilhosas se afastando no corredor – realmente
eu estava ficando atormentado olhando para o corredor.
Enfim, ele abre a porta, fica parado
em frente, olha para traz, percebe que eu estava olhando para ele caminhar e
entra. Não deu dez minutos, eu já estava me organizando para dormir quando ouço
uma porta se abrir no corredor da morte (risos). Era a porta da casa dele. Apenas
um facho de luz se abre, vejo quando ele coloca a cabeça para fora depois para
dentro. Em seguida apenas um pau enorme aparece no facho de luz... nossa eu
fiquei pasmo, não sabia o que fazer: se fechava a porta, se tirava a roupa, se
gritava, só sabia que o meu coração estava saindo pela boca. A mão dele aparece
um pouco mais acima fazendo um gesto me chamando para ir até lá. Eu,
institivamente, abri a grade de minha casa e sai andando ao corredor, não sabia
o que me esperava ao entrar ali, mas sabia que estava indo.
Ao chegar em frente a porta, um
moreno, de uns dois metros de corpo definido estava com um pau pulsando muito
em minha frente. – entra logo antes que
alguém te veja ai, ele disse com uma voz veluda, amaciando a cabeça da rola com
uma mão e o mamilo com a outra. Eu entrei, encostei a porta e fui seguindo ele
que foi andando em direção ao quarto. Antes mesmo que eu perguntasse seu nome,
ele me pegou pelo braço, me colocou de joelhos e esfregou minha cara naquele
cacete e nas suas bolas enormes. – Eu percebi o jeito que você pegou na minha
bunda, hoje mais cedo e como você me olhou agora o pouco. Dizendo isso, ele
levantou meu rosto e cuspiu na minha boca, me colocando para engolir aquele
cacete que quase não passa em minha garganta.
Ele fodeu a minha boca como se
fosse uma buceta, e eu, como estava louco de tesão nele mesmo, apenas obedecia.
Ele disse que eu levantasse e tirasse a roupa, enquanto isso ele meava aqueles
19 centímetros com gel, ali eu sabia que ia ser arrombado sem pena como nunca havia sido antes. Quando eu estava
nu, ele me colou de quatro e foi metendo sem dó. Claro que eu não aguentei a
primeira estocada que ele deu, e urrei feito uma vaca no cio. Ele bateu na minha
bunda e disse que eu ficasse caladinho – Os vizinhos podem ouvir... geme mais
baixo. E foi colocando agora mais devagarinho, mas sem nenhuma delicadeza. – Isso, mete com vontade... sem parar, vai com
força!!! Eu sussurrava estimulando-o a fazer de mim a sua mulher naquela noite.
Quando meu cu estava bem
alargadinho, depois de uns dez minutos – na verdade eu não estava em condições
de contar o tempo, mas depois de certo tempo ele para de meter de quatro,
- Em que posição você quer que eu meta,
e eu claro escolhi a posição de frango assado, adoro ver os machos de frente
para mim gemendo de prazer enquanto estão dentro de minha cuceta. Antes de
meter ele chupou meu cu loucamente, parecia que estava na seca a dias, chupou
meu cu, fodeu ele com a língua, e eu gemia feito uma desvairada. Enfim ele
mete. Urrando feito um cavalo – Era assim que você queria, era? Ser minha
putinha, toda arregaçada para mim? Pois toma rola no cu... engole ela toda, vai
viadinho puto. Depois de um bom tempo que ele estava dentro de mim, fiquei com
tanto tesão que acabei soltando bem auto um “vou gozar!!!”, nessa hora ele
começou a meter mais forte, senti que quando eu gozei que meu cu apertou ainda
mais o pau dele, ele gozou também junto a mim.
Encheu meu cu com porra, acho que
ele gozou tanto que acabei expulsando o seu pau e a gala respingou em toda a
cama, eu estava toda arregaçada lá em cima. Ele pegou a minha cueca, limpou o
seu cacete e a jogou em cima de meu peito. – Se veste, está tarde e eu preciso
dormir, acho que você também. Vesti o short e coloque a cueca suja de pau no
bolso. – Fica só entre nós, tá? Quem come calado come várias vezes... no caso
quem engole um cacete calado. E fechou a porta. Eu fui andando até minha casa sem
acreditar que aquilo tinha acontecido. Será que estava começando alí uma daquelas
aventuras sexuais que a gente só em filme pornô ou em conto erótico? Me lavei,
toquei meu cu que ardia depois de ter sido arrombado, vesti o pijama e fui me
deitar bem relaxado.
Ass: Menino Danadinho.
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