quarta-feira, 19 de setembro de 2018

O VIZINHO ROLUDO DO APARTAMENTO DA FRENTE [CONTO ERÓTICO]

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(Conto Erótico)

Estava em um momento de transição de minha vida: fui transferido, pela empresa que trabalho, para outra cidade. Ainda era interior do estado, mas uma cidade bem movimentada – interior com cara de cidade grande. Como estava em um momento corrido da vida, com muitas coisas para resolver, aluguei um apartamento pequeno em um prédio bastante esquisito, para ser bem sincero ele tinha um corredor estreito que parecia um hospital e o mais pior que era um hospital abandonado. Os vizinhos eu quase não os via, assim como eu, eles trabalhavam o dia todo e muito chegavam tarde. Só dava para ouvir quando eles, bem tarde abriam e fechavam as portas e, às vezes, quando ligavam o chuveiro para tomar banho, nesse momento eu ficava imaginando o que poderiam estar fazendo enquanto a água caía: poderiam estar tocando uma punheta bem relaxante, comendo um cú ou uma buceta, ou os dois ao mesmo tempo, sei lá... nesses devaneios, e depois de gozar alí mesmo, embaixo do lençol eu adormecia até o dia seguinte.
Alguns dias se passaram e eu ainda não tinha fodido ainda. Tinha conhecido um carinha na empresa nova, ele ficava me olhando de uma maneira estranha, como se estive dando um toque para algo, mas decidi não dar muita bola, afinal estava chegando agora e não queria começar dessas forma, quem sabe mais para frente...
Neste dia, eu estava vindo da empresa, passei no supermercado para comprar um lanche, morto e cansado com umas sacolas ia subindo as escadas quando comecei a ouvir uns passos, era como se alguém viesse descendo correndo e apressado. Era um vizinho que parecia não ter me visto, ele veio tão apressado que acabou esbarrando em mim com tanta força que quase me derrubou. Ele estava com um short de academia tão apertado, com umas cochas tão grossas que eu podia sentir as veias dele pulsando para sair do short. Ao esbarrar ele derrubou uma de minhas sacolas, era a que estava com o queijo.
A sacola soltou-se de minha mão e acabou prendendo no meio das pernas grossas daquele homem, eu ainda tentei segura-lo, mas a única coisa que consegui foi passar de raspão a minha mão em sua enorme bunda. Ele pisoteou o meu queijo, conseguiu se segurar no corrimão, e não caiu. – Cara, me desculpe mesmo, eu não percebi que você estava subindo, disse ele com uma voz máscula que me soou ao ouvido como uma trombeta divina. – desculpe acabar com seu queijo, te compro outro depois, mas agora estou muito apressado. Eu fiquei calado, não conseguia imaginar que aquilo tinha acontecido. Primeiro fiquei imaginando como eu iria comer um queijo todo pisoteado, depois fiquei ouvindo novamente aquela voz deliciosa.
Subi para casa, tentei fazer um lanche com o que restou do queijo, tomei um banho e sente-me a sala com o tablet, tinha que organizar umas coisas para o próximo dia de trabalho. Como a noite estava um pouco quente deixei a porta aberta, meu apartamento ficava bem em frente àquele corredor assustador e dava para vê-lo do início ao fim. Algum tempo depois ouvi alguém subindo. Era o ‘coxudo’ destrambelhado. Quando ele viu que a minha porta estava aberta e que eu estava sentado bem em frente, coisa que eu comumente não fazia, parou em frente e disse: - não esqueci do queijo, amanhã deixo cedinho em sua porta. E saiu andando. Sinceramente eu não sabia o que responder e apenas acenei com a cabeça que sim e fiquei observando aquele par de nádegas em cima daquelas pernas maravilhosas se afastando no corredor – realmente eu estava ficando atormentado olhando para o corredor.
Enfim, ele abre a porta, fica parado em frente, olha para traz, percebe que eu estava olhando para ele caminhar e entra. Não deu dez minutos, eu já estava me organizando para dormir quando ouço uma porta se abrir no corredor da morte (risos). Era a porta da casa dele. Apenas um facho de luz se abre, vejo quando ele coloca a cabeça para fora depois para dentro. Em seguida apenas um pau enorme aparece no facho de luz... nossa eu fiquei pasmo, não sabia o que fazer: se fechava a porta, se tirava a roupa, se gritava, só sabia que o meu coração estava saindo pela boca. A mão dele aparece um pouco mais acima fazendo um gesto me chamando para ir até lá. Eu, institivamente, abri a grade de minha casa e sai andando ao corredor, não sabia o que me esperava ao entrar ali, mas sabia que estava indo.
Ao chegar em frente a porta, um moreno, de uns dois metros de corpo definido estava com um pau pulsando muito em minha frente.  – entra logo antes que alguém te veja ai, ele disse com uma voz veluda, amaciando a cabeça da rola com uma mão e o mamilo com a outra. Eu entrei, encostei a porta e fui seguindo ele que foi andando em direção ao quarto. Antes mesmo que eu perguntasse seu nome, ele me pegou pelo braço, me colocou de joelhos e esfregou minha cara naquele cacete e nas suas bolas enormes. – Eu percebi o jeito que você pegou na minha bunda, hoje mais cedo e como você me olhou agora o pouco. Dizendo isso, ele levantou meu rosto e cuspiu na minha boca, me colocando para engolir aquele cacete que quase não passa em minha garganta.
Ele fodeu a minha boca como se fosse uma buceta, e eu, como estava louco de tesão nele mesmo, apenas obedecia. Ele disse que eu levantasse e tirasse a roupa, enquanto isso ele meava aqueles 19 centímetros com gel, ali eu sabia que ia ser arrombado sem pena  como nunca havia sido antes. Quando eu estava nu, ele me colou de quatro e foi metendo sem dó. Claro que eu não aguentei a primeira estocada que ele deu, e urrei feito uma vaca no cio. Ele bateu na minha bunda e disse que eu ficasse caladinho – Os vizinhos podem ouvir... geme mais baixo. E foi colocando agora mais devagarinho, mas sem nenhuma delicadeza.  – Isso, mete com vontade... sem parar, vai com força!!! Eu sussurrava estimulando-o a fazer de mim a sua mulher naquela noite.
Quando meu cu estava bem alargadinho, depois de uns dez minutos – na verdade eu não estava em condições de contar o tempo, mas depois de certo tempo ele para de meter de quatro, -  Em que posição você quer que eu meta, e eu claro escolhi a posição de frango assado, adoro ver os machos de frente para mim gemendo de prazer enquanto estão dentro de minha cuceta. Antes de meter ele chupou meu cu loucamente, parecia que estava na seca a dias, chupou meu cu, fodeu ele com a língua, e eu gemia feito uma desvairada. Enfim ele mete. Urrando feito um cavalo – Era assim que você queria, era? Ser minha putinha, toda arregaçada para mim? Pois toma rola no cu... engole ela toda, vai viadinho puto. Depois de um bom tempo que ele estava dentro de mim, fiquei com tanto tesão que acabei soltando bem auto um “vou gozar!!!”, nessa hora ele começou a meter mais forte, senti que quando eu gozei que meu cu apertou ainda mais o pau dele, ele gozou também junto a mim.  
Encheu meu cu com porra, acho que ele gozou tanto que acabei expulsando o seu pau e a gala respingou em toda a cama, eu estava toda arregaçada lá em cima. Ele pegou a minha cueca, limpou o seu cacete e a jogou em cima de meu peito. – Se veste, está tarde e eu preciso dormir, acho que você também. Vesti o short e coloque a cueca suja de pau no bolso. – Fica só entre nós, tá? Quem come calado come várias vezes... no caso quem engole um cacete calado. E fechou a porta. Eu fui andando até minha casa sem acreditar que aquilo tinha acontecido. Será que estava começando alí uma daquelas aventuras sexuais que a gente só em filme pornô ou em conto erótico? Me lavei, toquei meu cu que ardia depois de ter sido arrombado, vesti o pijama e fui me deitar bem relaxado. 
Ass: Menino Danadinho.   

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