terça-feira, 9 de outubro de 2018

DEI PARA UM DESCONHECIDO DENTRO DO CEMITÉRIO [CONTO ERÓTICO]

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Dei para um desconhecido dentro do cemitério


Ao acordar bem relaxado, depois de dar para O vizinho roludo do apartamento da frente, tomei banho, lavei meu cuzinho que ainda estava dolorido de levar aquela rola maravilhosa, me arrumei e fui trabalhar. Não saia de minha cabeça aquela noite – o tempo todo eu pensava em quando iria acontecer uma loucura daquela novamente.
O dia correu normalmente na empresa, muita burocracia e coisas chatas para se fazer. Enfim a hora do almoço chegou: eu estava faminto! Como eu não conhecia muita coisa, naquela manhã resolvi dar uma volta pelo centro da cidade, afinal eu não tinha muito tempo de explorar e tinha duas horas livre para fazer o que quisesse até voltar para o trabalho. Andei um pouco pelo centro e até que tinham coisas para se ver, a arquitetura do centro era bastante interessante, as pessoas bonitas e simpáticas.
Então escolhi um lugar para comer, era um prédio que me parecia um hotel, mas com uma placa de self service e com um preço bem em conta. A menina que me atendeu me fez sentir confortável no local. Decidi ficar por ali mesmo. Me servi, e sentem perto do janelão de vidro onde dava para ver toda a praça principal da cidade.
Comecei a comer e em pouco tempo me senti observado. Sabe quando você tem a sensação de que alguém estar lhe olhando, pois é! Eu senti. Olhei para trás e percebi um moreno de média estatura, ainda lembro: uma camisa aberta de botão na cor azul, uma calça jeans bem surrada e um sapato bem velhinho de couro marrom. Olhei para ele e ele me retribuiu com um sorriso tão radiante quase me convidando a sentar do lado dele, mas claro que eu me contive e não me levantei de onde estava.
Terminei de comer, paguei a conta e sai. E previsivelmente, aquele moreno de roupa brega, mas de sorriso bonito, veio me acompanhando – óbvio que eu já fiquei exitado... rsrs, tanto que eu quase não conseguia andar por que a calça que eu estava usando era um pouco apertada e começou a machucar a cabeça do pau. Deixei que ele passasse a minha frente e desse as coordenadas, afinal eu não sabia me locomover por ali. Ele entendeu o recado, andou um pouco, olhou para trás e fez um sinal com a cabeça me dizendo que o seguisse, e assim eu fiz.
Ele começou a andar e eu o seguindo. Ele sempre conferindo se eu estava atrás dele. Ele passou por um terminal de ônibus, uma feirinha, e por fim um calçadão deserto onde só dava para ver uma igrejinha média. “Nossa! Será que ele é um padre e vai, na verdade, me dar um sermão?” cheguei a pensar. Ele continuou a andar em direção a igreja e entrou em um portão que ficava do lado da porta principal da igreja. “Gente, ele é padre, sacristão, ou o quê?”, cada vez mais esses pensamentos vinha até a minha cabeça. Mas quando cheguei ao portão, me deparei com o local que eu jamais imaginaria em toda a minha vida.
Ele tinha entrado em um cemitério. Meu coração veio na garganta. Eu não sabia o que fazer, se entrava, se voltava... na verdade eu tinha perdido ele de vista, esperei uns cinco minutos e quando estava pensando em voltar, ele apareceu ao lado de uma catacumba e fez um gesto com  a mão para que eu o continuasse acompanhando. Um misto de tesão, medo e adrenalina tomaram conta de mim, milhões de coisas passaram pela minha cabeça – e se ele fosse um assaltante, e se a polícia nos pegasse... sei que em uma atitude impensada eu o segui.
Ele caminhava com uma segurança, naquele local que até parecia que já conhecia milimetricamente o local. Ele sabia exatamente para onde estava me levando. Passamos por algumas senhoras que regavam umas flores, um senhores que pareciam rezar por ali, algumas covas destruídas pelo tempo e por fim chegamos ao local.  Era o fundo do cemitério, sabia porque estávamos entre uma cova e o muro que dava para ver um terreno baldio do outro lado. Rapidamente ele me disse que ficasse tranquilo, e que ali era seguro – ninguém vai nos pegar aqui, e deu aquele sorriso lindo novamente.
Ele colou a rola para fora. Nossa! Pentelhuda, veiúdo, enorme e grossa, preta e com a cabeça marrom – tudo que eu precisava naquele momento. A princípio fiquei só pegando e batendo, achei que era aquilo que ele queria, afinal estávamos praticamente no meio da rua. Mas pegou na minha cabeça, me colocou de joelho e praticamente me enforcou com aquela rola enorme enfiando na minha garganta. Fodeu a minha boca com tanta vontade que parecia fazer uma eternidade que não fodia com ninguém. De repente ele me levanta e loucamente me beija enquanto tira a minha calça. Ao me beijar ele gemia feito um cachorro devorando um pedaço de carne. E eu, sem ação, já estava praticamente gozando de tanta adrenalina.
– Não cara, aqui não, tá louco? Mas ele parecia não me ouvir, baixou minha calça e cueca, me encostou na parede da catacumba e chupou meu cú ferozmente. Eu nunca tinha visto um homem chupar um cú, deliciosa e enlouquecidamente como aquele que estava ali. Eu não gemia, sofria calado aquele prazer que me consumia, com medo de alguém nos pegar. De repente ele se levanta. Meu pau estava babando tanto que ele pegou meu próprio liquido e usou de gel em meu cu. Tirou uma camisinha do bolso, encapou o cacete e meteu sem nenhuma pena.
Eu que ainda sentia uma dorzinha da noite passada, tive que aguentar aquele monstro me devorar feito um lobo, me comeu em pé, de quatro, e por último me colocou de frango assado em cima da cova e me fez sua mulherzina, me fodeu feito um louco. Eu não podia gemer, o meu medo era alguém chegar. Ele disse que ia gozar e começou a bater uma punheta em meu cacete para gozarmos juntos. Em meio a um longo uivo de prazer, eu senti meu cú se alargar com aquele pau inchando dentro de mim, e os jatos de porra empurrando a camisinha. Não aguentei e gozei também, acho que segurei tanto gemido e a pressão que quase fiquei tonto.
Ficamos ainda uns dois minutos, dentado em cima da cova e ele com aquele porrete dentro de mim, até que começou a amolecer e foi saindo naturalmente. – Calma, não se mexe, disse ele tirando do bolso um pedaço de papel higiênico, limpou minha barriga e passou no pau dele tirando a camisinha, amarrou direitinho e jogou para fora no terreno que dava para ver. – Prazer, Sérgio. Desculpe te trazer para cá, mas era o local mais perto que eu lembrava, disse ele enquanto eu me arrumava. – Bom, agora preciso voltar ao trabalho, ainda se lembra como volta? Ele perguntou e eu apenas balancei com a cabeça dizendo que sim. Ele se despediu e saiu.
Ao sair do cemitério, confesso que fiquei me sentindo culpado, mas o prazer foi incomparável. Não sabia se ainda o veria, também não iria fazer plantão na porta do cemitério para se um dia ele voltasse. A única certeza que eu tinha era que precisava voltar para o trabalho com a sensação de que tinha sentido muito prazer naquele intervalo.      

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