Dei para um desconhecido dentro do
cemitério
Ao acordar bem relaxado, depois
de dar para O vizinho roludo do apartamento da frente, tomei banho,
lavei meu cuzinho que ainda estava dolorido de levar aquela rola maravilhosa,
me arrumei e fui trabalhar. Não saia de minha cabeça aquela noite – o tempo
todo eu pensava em quando iria acontecer uma loucura daquela novamente.
O dia correu normalmente na
empresa, muita burocracia e coisas chatas para se fazer. Enfim a hora do almoço
chegou: eu estava faminto! Como eu não conhecia muita coisa, naquela manhã
resolvi dar uma volta pelo centro da cidade, afinal eu não tinha muito tempo de
explorar e tinha duas horas livre para fazer o que quisesse até voltar para o
trabalho. Andei um pouco pelo centro e até que tinham coisas para se ver, a
arquitetura do centro era bastante interessante, as pessoas bonitas e
simpáticas.
Então escolhi um lugar para comer,
era um prédio que me parecia um hotel, mas com uma placa de self service e com
um preço bem em conta. A menina que me atendeu me fez sentir confortável no
local. Decidi ficar por ali mesmo. Me servi, e sentem perto do janelão de vidro
onde dava para ver toda a praça principal da cidade.
Comecei a comer e em pouco tempo
me senti observado. Sabe quando você tem a sensação de que alguém estar lhe
olhando, pois é! Eu senti. Olhei para trás e percebi um moreno de média
estatura, ainda lembro: uma camisa aberta de botão na cor azul, uma calça jeans
bem surrada e um sapato bem velhinho de couro marrom. Olhei para ele e ele me
retribuiu com um sorriso tão radiante quase me convidando a sentar do lado
dele, mas claro que eu me contive e não me levantei de onde estava.
Terminei de comer, paguei a conta
e sai. E previsivelmente, aquele moreno de roupa brega, mas de sorriso bonito,
veio me acompanhando – óbvio que eu já fiquei exitado... rsrs, tanto que eu
quase não conseguia andar por que a calça que eu estava usando era um pouco
apertada e começou a machucar a cabeça do pau. Deixei que ele passasse a minha
frente e desse as coordenadas, afinal eu não sabia me locomover por ali. Ele
entendeu o recado, andou um pouco, olhou para trás e fez um sinal com a cabeça
me dizendo que o seguisse, e assim eu fiz.
Ele começou a andar e eu o
seguindo. Ele sempre conferindo se eu estava atrás dele. Ele passou por um
terminal de ônibus, uma feirinha, e por fim um calçadão deserto onde só dava
para ver uma igrejinha média. “Nossa! Será que ele é um padre e vai, na
verdade, me dar um sermão?” cheguei a pensar. Ele continuou a andar em direção
a igreja e entrou em um portão que ficava do lado da porta principal da igreja.
“Gente, ele é padre, sacristão, ou o quê?”, cada vez mais esses pensamentos
vinha até a minha cabeça. Mas quando cheguei ao portão, me deparei com o local
que eu jamais imaginaria em toda a minha vida.
Ele tinha entrado em um
cemitério. Meu coração veio na garganta. Eu não sabia o que fazer, se entrava,
se voltava... na verdade eu tinha perdido ele de vista, esperei uns cinco
minutos e quando estava pensando em voltar, ele apareceu ao lado de uma
catacumba e fez um gesto com a mão para
que eu o continuasse acompanhando. Um misto de tesão, medo e adrenalina tomaram
conta de mim, milhões de coisas passaram pela minha cabeça – e se ele fosse um
assaltante, e se a polícia nos pegasse... sei que em uma atitude impensada eu o
segui.
Ele caminhava com uma segurança,
naquele local que até parecia que já conhecia milimetricamente o local. Ele
sabia exatamente para onde estava me levando. Passamos por algumas senhoras que
regavam umas flores, um senhores que pareciam rezar por ali, algumas covas
destruídas pelo tempo e por fim chegamos ao local. Era o fundo do cemitério, sabia porque
estávamos entre uma cova e o muro que dava para ver um terreno baldio do outro
lado. Rapidamente ele me disse que ficasse tranquilo, e que ali era seguro – ninguém
vai nos pegar aqui, e deu aquele sorriso lindo novamente.
Ele colou a rola para fora.
Nossa! Pentelhuda, veiúdo, enorme e grossa, preta e com a cabeça marrom – tudo
que eu precisava naquele momento. A princípio fiquei só pegando e batendo,
achei que era aquilo que ele queria, afinal estávamos praticamente no meio da
rua. Mas pegou na minha cabeça, me colocou de joelho e praticamente me enforcou
com aquela rola enorme enfiando na minha garganta. Fodeu a minha boca com tanta
vontade que parecia fazer uma eternidade que não fodia com ninguém. De repente
ele me levanta e loucamente me beija enquanto tira a minha calça. Ao me beijar
ele gemia feito um cachorro devorando um pedaço de carne. E eu, sem ação, já
estava praticamente gozando de tanta adrenalina.
– Não cara, aqui não, tá louco?
Mas ele parecia não me ouvir, baixou minha calça e cueca, me encostou na parede
da catacumba e chupou meu cú ferozmente. Eu nunca tinha visto um homem chupar
um cú, deliciosa e enlouquecidamente como aquele que estava ali. Eu não gemia,
sofria calado aquele prazer que me consumia, com medo de alguém nos pegar. De
repente ele se levanta. Meu pau estava babando tanto que ele pegou meu próprio
liquido e usou de gel em meu cu. Tirou uma camisinha do bolso, encapou o cacete
e meteu sem nenhuma pena.
Eu que ainda sentia uma dorzinha
da noite passada, tive que aguentar aquele monstro me devorar feito um lobo, me
comeu em pé, de quatro, e por último me colocou de frango assado em cima da
cova e me fez sua mulherzina, me fodeu feito um louco. Eu não podia gemer, o
meu medo era alguém chegar. Ele disse que ia gozar e começou a bater uma
punheta em meu cacete para gozarmos juntos. Em meio a um longo uivo de prazer,
eu senti meu cú se alargar com aquele pau inchando dentro de mim, e os jatos de
porra empurrando a camisinha. Não aguentei e gozei também, acho que segurei
tanto gemido e a pressão que quase fiquei tonto.
Ficamos ainda uns dois minutos,
dentado em cima da cova e ele com aquele porrete dentro de mim, até que começou
a amolecer e foi saindo naturalmente. – Calma, não se mexe, disse ele tirando
do bolso um pedaço de papel higiênico, limpou minha barriga e passou no pau
dele tirando a camisinha, amarrou direitinho e jogou para fora no terreno que
dava para ver. – Prazer, Sérgio. Desculpe te trazer para cá, mas era o local
mais perto que eu lembrava, disse ele enquanto eu me arrumava. – Bom, agora
preciso voltar ao trabalho, ainda se lembra como volta? Ele perguntou e eu
apenas balancei com a cabeça dizendo que sim. Ele se despediu e saiu.
Ao sair do cemitério, confesso
que fiquei me sentindo culpado, mas o prazer foi incomparável. Não sabia se
ainda o veria, também não iria fazer plantão na porta do cemitério para se um
dia ele voltasse. A única certeza que eu tinha era que precisava voltar para o
trabalho com a sensação de que tinha sentido muito prazer naquele intervalo.
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