(Conto Erótico 3)
Já faziam alguns dias que estava
na cidade e outros poucos das duas aventuras sexuais que eu tinha vivido. Mesmo
sabendo que a passagem por aquela cidade era curta, sabia que cada momento
daqueles seriam eternizados em minha memoria. Não que eu quisesse revivê-los,
mas só de saber que aconteceram... nossa me treme as carnes de tanto tesão.
Naquela manhã, acordei com
algumas colegas de trabalho me ligando. Era um domingo e eu, naquele momento
havia me arrependido de ter dado meu número para elas. Estavam me ligando para
me lembrar da festa que havíamos combinados de irmos juntos, para ser bem sincero
eu não estava com um pingo de vontade de ir. Mas como eu tinha dito que ia, e
nenhum dos outros rapazes se pronunciaram para ir com elas, eu fui. Elas
passaram em minha casa, aliás na esquina – eu não queria que soubesse onde
moro, e fomos.
Chegando lá, fiquei pasmo: muita
gente (bonita), muitas barracas e música típica da região, pelo que eu estava
vendo aquele evento era bastante conhecido e era um verdadeiro acontecimento
mesmo. Gente de toda parte e muita, mas muita gente mesmo. Eles chamavam aquele
evento de Pau da Bandeira, realizado com muito zelo e destreza por todos da
cidade. A festa se desenrolou durante todo o dia, com o tempo o eu fui me enturmando
e até que fui gostando do que ia vendo ao longo do dia. Fui me distraindo com
tanta coisa bacana que nem vi o tempo passar.
Já era um pouco tarde da noite,
umas 22:00 quando decidimos ir. Pegamos um ônibus até metade do caminho e
naquela para nos separamos. O que eu não sabia era que àquela hora não ia ter
mais transporte para ir até a minha casa, mesmo assim fiquei esperando. De
repente vejo um carro parar ao meu lado e me perguntar se eu queria carona. Quando
ela baixou o vidro e me mostrou aqueles olhos azuis enormes, aquela boca
carnuda e barba rala, confesso que tremi na base, quando menos percebi já estava
dando meu endereço para o rapaz e sentando no banco ao seu lado.
Com um papo bem bacana ele
começou a contar sobre sua vida: era policial, casado a poucos meses e sua
esposa estava grávida. Mesmo casado gostava de comer um cuzinho aqui e acolá. A
primeira vista ele me pareceu bem educado, bem informado e de um papo bacana,
mas quando percebi que ele estava indo ao lado contrário da região onde ficava
a minha casa de desesperei. Ele percebeu e disse que eu ficasse tranquilo não
iria acontecer nada que eu não quisesse. Naquele momento eu comecei a rezar
para todos os santos que eu conhecia e pedir perdão por tudo que eu tinha
aprontado, pois na minha cabeça aqueles seriam os meus últimos minutos.
Ele parou o carro em um lugar que
não dava para identificar de tão escuro que estava. Tirou aqueles belos 25 centímetros
de cacete, cheio de veias, de dentro do short, com aquela enorme cabeça que
mais parecia um tomate de tão vermelha que pulsava tanto que parecia que ia
pular na minha boca. Fiquei com um misto que não sabia identificar, naquela
hora – não sabia se era medo, tesão, desespero ou se era tudo junto. Só sei que
eu parecia que tinha corrido uns 100 quilômetros de tão ofegante que estava. Ele
mandou eu chupar, mas eu estava tão nervoso que disse que não queria. Ele estava
tão alucinado de tesão que pegou fortemente a minha cabeça e esfregou naquele
pau enorme. Aquele cheiro de pau em meu nariz, aquela pele quente tocando os
meus lábios, aquela superfície creia de veia com aquele sangue pulsando... tudo
isso falou mais auto e eu não me aguentei. Chupei loucamente aquele pau.
Quanto mais eu chupava mais ele
urrava de tanto tesão. Parecia um boi prestes as embuchar a sua vaca. Quando me
toquei que isso poderia acontecer retirei bruscamente a minha cabeça e disse
que queria ir embora. Ele, de maneira grossa disse que eu só sairia dali quando
ele gozasse em meu cu. Eu disse que não queria, que estava preocupado e que ia
embora. “Quer sim!”, disse ele me pegando pelos ombros e colocando de volta no
banco, inclinado o banco para traz e me virando. Eu não sabia o que fazer, no fundo eu queria
aquele homem dentro de mim, me abusando, me fazendo de sua mulher... mas o medo
falava mais auto. Talvez por isso a noite se tornou tão intensa.
Quando ele viu que talvez
estivesse me machucando, diminuiu o tom e pediu para que eu colaborasse. Sua mulher
estava grávida e não estava liberando para ele. “tudo que eu mais quero agora é
gozar em um cuzinho quente e sedento por rola como o seu”. Quando percebi já tinha
baixado a calça e ele estava enchendo meu rego de cuspe. Mesmo todo melado com
aquele tanto de cuspe quente que escorria nas minhas pernas, quando ele meteu
aquele tronco cheio de veias em meu cu senti que uma dor enorme, a dor foi
tanto que nem tive força para gritar ou esbravejar. Ele metia com tanta
vontade, com tanta força que eu só conseguia sentir desejo por mais. “toma,
viadinho... você disse que não queria, mas eu sei que você estava morrendo de
vontade de ser a minha putinha. Toma vadia safada. Come meu cacete com seu
cuzinho. Engole ele todinho, sua puta!!!” Mas como todo mundo sabe, com umas
estocadas e um jeitinho a dor passar e fica só aquele prazer maravilhoso.
Eu nem conseguia acreditar que
aquilo tudo estava dentro de mim. Fiquei tão excitado que gozei mesmo sem tocar
no pênis, quando ele viu a minha porra saindo aos jatos, ele aumentou a
velocidade das roladas e gozou litros e litros dentro de mim. Senti aquele
leite escorrendo em minhas pernas e eu fiquei desfalecido. Quando ele começou a
tirar aquele pauzão enorme de dentro do meu cú, todo melado com aquele porra
quente, senti doer novamente, mas dessa vez era mais tesão do que dor. Estamos desfalecidos
de tanto fodermos sob aquele breu. “Me desculpe aí qualquer coisa, não queria
lhe fazer mau, e acho que lhe fiz foi bem né?”, disse ele Muito ofegante, com
um sorriso muito sacana no rosto e limpando aquele enorme pau com um pedaço de
papel higiênico. “Agora me diga onde você mora, porque quando você estava
falando eu só conseguia imaginar sua boca engolido meu pau. Não entendi nada do
que você.”, e rui. Nos limpamos, entramos no carro e ele foi me deixar na porta
de casa. Me senti uma adolescente que literalmente tinha sido arrombada pelo
comedor da escola.
Subi os degraus da escada de perna
bamba. Nem conseguia imagina que tinha aguentado tudo aquilo. Claro que não
trocamos contato. Como já mencionei, não tenho a intensão de me casar com ele,
ou com os outros, mas fico me lembrando daqueles momentos e pensando: “será se
ele pensa assim também?”. Depois que tomei banho e troquei de roupa fui para o
quarto e liguei o celular que estava descarregado. Tinha várias mensagens das
meninas dizendo que tinham voltado para festa e perguntando se eu estava bem. Não
respondi e fui dormir.
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