quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

PAGUEI A CARONA DANDO O CU PARA O POLICIAL [CONTO ERÓTICO]

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(Conto Erótico 3)

Já faziam alguns dias que estava na cidade e outros poucos das duas aventuras sexuais que eu tinha vivido. Mesmo sabendo que a passagem por aquela cidade era curta, sabia que cada momento daqueles seriam eternizados em minha memoria. Não que eu quisesse revivê-los, mas só de saber que aconteceram... nossa me treme as carnes de tanto tesão.
Naquela manhã, acordei com algumas colegas de trabalho me ligando. Era um domingo e eu, naquele momento havia me arrependido de ter dado meu número para elas. Estavam me ligando para me lembrar da festa que havíamos combinados de irmos juntos, para ser bem sincero eu não estava com um pingo de vontade de ir. Mas como eu tinha dito que ia, e nenhum dos outros rapazes se pronunciaram para ir com elas, eu fui. Elas passaram em minha casa, aliás na esquina – eu não queria que soubesse onde moro, e fomos.
Chegando lá, fiquei pasmo: muita gente (bonita), muitas barracas e música típica da região, pelo que eu estava vendo aquele evento era bastante conhecido e era um verdadeiro acontecimento mesmo. Gente de toda parte e muita, mas muita gente mesmo. Eles chamavam aquele evento de Pau da Bandeira, realizado com muito zelo e destreza por todos da cidade. A festa se desenrolou durante todo o dia, com o tempo o eu fui me enturmando e até que fui gostando do que ia vendo ao longo do dia. Fui me distraindo com tanta coisa bacana que nem vi o tempo passar.
Já era um pouco tarde da noite, umas 22:00 quando decidimos ir. Pegamos um ônibus até metade do caminho e naquela para nos separamos. O que eu não sabia era que àquela hora não ia ter mais transporte para ir até a minha casa, mesmo assim fiquei esperando. De repente vejo um carro parar ao meu lado e me perguntar se eu queria carona. Quando ela baixou o vidro e me mostrou aqueles olhos azuis enormes, aquela boca carnuda e barba rala, confesso que tremi na base, quando menos percebi já estava dando meu endereço para o rapaz e sentando no banco ao seu lado.
Com um papo bem bacana ele começou a contar sobre sua vida: era policial, casado a poucos meses e sua esposa estava grávida. Mesmo casado gostava de comer um cuzinho aqui e acolá. A primeira vista ele me pareceu bem educado, bem informado e de um papo bacana, mas quando percebi que ele estava indo ao lado contrário da região onde ficava a minha casa de desesperei. Ele percebeu e disse que eu ficasse tranquilo não iria acontecer nada que eu não quisesse. Naquele momento eu comecei a rezar para todos os santos que eu conhecia e pedir perdão por tudo que eu tinha aprontado, pois na minha cabeça aqueles seriam os meus últimos minutos.
Ele parou o carro em um lugar que não dava para identificar de tão escuro que estava. Tirou aqueles belos 25 centímetros de cacete, cheio de veias, de dentro do short, com aquela enorme cabeça que mais parecia um tomate de tão vermelha que pulsava tanto que parecia que ia pular na minha boca. Fiquei com um misto que não sabia identificar, naquela hora – não sabia se era medo, tesão, desespero ou se era tudo junto. Só sei que eu parecia que tinha corrido uns 100 quilômetros de tão ofegante que estava. Ele mandou eu chupar, mas eu estava tão nervoso que disse que não queria. Ele estava tão alucinado de tesão que pegou fortemente a minha cabeça e esfregou naquele pau enorme. Aquele cheiro de pau em meu nariz, aquela pele quente tocando os meus lábios, aquela superfície creia de veia com aquele sangue pulsando... tudo isso falou mais auto e eu não me aguentei. Chupei loucamente aquele pau.
Quanto mais eu chupava mais ele urrava de tanto tesão. Parecia um boi prestes as embuchar a sua vaca. Quando me toquei que isso poderia acontecer retirei bruscamente a minha cabeça e disse que queria ir embora. Ele, de maneira grossa disse que eu só sairia dali quando ele gozasse em meu cu. Eu disse que não queria, que estava preocupado e que ia embora. “Quer sim!”, disse ele me pegando pelos ombros e colocando de volta no banco, inclinado o banco para traz e me virando.  Eu não sabia o que fazer, no fundo eu queria aquele homem dentro de mim, me abusando, me fazendo de sua mulher... mas o medo falava mais auto. Talvez por isso a noite se tornou tão intensa.
Quando ele viu que talvez estivesse me machucando, diminuiu o tom e pediu para que eu colaborasse. Sua mulher estava grávida e não estava liberando para ele. “tudo que eu mais quero agora é gozar em um cuzinho quente e sedento por rola como o seu”. Quando percebi já tinha baixado a calça e ele estava enchendo meu rego de cuspe. Mesmo todo melado com aquele tanto de cuspe quente que escorria nas minhas pernas, quando ele meteu aquele tronco cheio de veias em meu cu senti que uma dor enorme, a dor foi tanto que nem tive força para gritar ou esbravejar. Ele metia com tanta vontade, com tanta força que eu só conseguia sentir desejo por mais. “toma, viadinho... você disse que não queria, mas eu sei que você estava morrendo de vontade de ser a minha putinha. Toma vadia safada. Come meu cacete com seu cuzinho. Engole ele todinho, sua puta!!!” Mas como todo mundo sabe, com umas estocadas e um jeitinho a dor passar e fica só aquele prazer maravilhoso.
Eu nem conseguia acreditar que aquilo tudo estava dentro de mim. Fiquei tão excitado que gozei mesmo sem tocar no pênis, quando ele viu a minha porra saindo aos jatos, ele aumentou a velocidade das roladas e gozou litros e litros dentro de mim. Senti aquele leite escorrendo em minhas pernas e eu fiquei desfalecido. Quando ele começou a tirar aquele pauzão enorme de dentro do meu cú, todo melado com aquele porra quente, senti doer novamente, mas dessa vez era mais tesão do que dor. Estamos desfalecidos de tanto fodermos sob aquele breu. “Me desculpe aí qualquer coisa, não queria lhe fazer mau, e acho que lhe fiz foi bem né?”, disse ele Muito ofegante, com um sorriso muito sacana no rosto e limpando aquele enorme pau com um pedaço de papel higiênico. “Agora me diga onde você mora, porque quando você estava falando eu só conseguia imaginar sua boca engolido meu pau. Não entendi nada do que você.”, e rui. Nos limpamos, entramos no carro e ele foi me deixar na porta de casa. Me senti uma adolescente que literalmente tinha sido arrombada pelo comedor da escola.
Subi os degraus da escada de perna bamba. Nem conseguia imagina que tinha aguentado tudo aquilo. Claro que não trocamos contato. Como já mencionei, não tenho a intensão de me casar com ele, ou com os outros, mas fico me lembrando daqueles momentos e pensando: “será se ele pensa assim também?”. Depois que tomei banho e troquei de roupa fui para o quarto e liguei o celular que estava descarregado. Tinha várias mensagens das meninas dizendo que tinham voltado para festa e perguntando se eu estava bem. Não respondi e fui dormir.

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