Eram 5:00 da manhã de domingo. Eu
tinha passado a noite inteira assistindo umas séries e nem vi a noite passar,
para ser sincero, estava sem saco para sair e resolvi colocar as séries em dia.
Durante a semana, um colega de
trabalho, bonito até, havia se aproximado de mim. Sempre dizendo que era gay e
que tinha um namorado, mas que as coisas entre eles dois não estavam indo bem,
que o namorado dele não ficava mais de pau duro pra ele, e que o sexo se
resumiam em os dois bater uma punheta e ir rem dormir. Eu sempre me perguntei o
porquê de ele estar me contando essas coisas. Sinceramente pouco me ligava se
ele e o namorado dele existiam. Ele era inegavelmente um moreno lindo, cor de
jambo e com olhos castanhos, lábios grandes tipo Angelina Jolie, se vestia de
um jeito depojado, como se ele estivesse vindo pro trabalho de pijamas, rsrs,
mas de um jeito bonito.
Sei que papo vai, papo vem, acabei dando meu
número para ele – até agora me pergunto porque fiz isso.
Lembro que ao anoitecer do
sábado, ele tinha me ligado perguntando se eu não queria acompanha-lo em uma
festinha com uns amigos deles – ele e o tal namorado. Eu dei umas desculpas, ele insistiu, mas eu
acabei convencendo. Enfim, fiz aquela balde de pipoca com aquele refri e fui a
noite das séries.
Acabei adormecendo e acordei com
o celular chamando. Era o número do meu colega. Olhei a hora: 5:00 da manhã.
Deixei tocar e não atendi. Ao ver tela
do celular, vi que tinham mais umas 9 chamadas não atendidas e todas do número
dele – o que essa criatura quer uma hora dessas insistentemente desse jeito? Eu
pesei. Até que uns dois minutos depois ele ligou novamente, com uma voz de
bêbado ele disse que estava na esquina de minha casa a mais de 40 minutos,
estava com frio e molhado, pois havia chovido um pouco.
Foi até a porta e o vi realmente,
fiquei com pena, não queria que ele pegasse uma pneumonia. O coloquei para
dentro.
- o que você está fazendo aqui
uma hora dessas?
- meu namorado me traiu na cara
dura, ficou com um amigo nosso na frente de todos. Sai de lá correndo. Liguei para
a Edite, e perguntei onde você morava. Ela disse que sabia apenas a esquina. Eu
vim e te liguei.
- e porque você não foi pra casa?
- queria conversar, não conheço
outra pessoa que poderia me entender neste momento.
- bem, você precisa tomar um
banho, se secar, dormir e bem cedo ir embora.
O levei para o banheiro, tirei
sua roupa para banhá-lo. Ele estava com uma cala xadrez de tecido e elástico
linda, por sinal. Quando tirei sua calça vi o monte em sua cueca, estava meio
excitado, acho que por conta do álcool. Quando ele tirou a cueca, aquela tora
de quase 22 centímetros quase bate em minha cara e me derruba. Fiquei pensando
porque alguém trairia uma pessoa com uma rola daquelas, toda retinha pra
frente, bem depilada, cheirosa... nossa!! Até estava ficando excitado.
Enquanto ele se banhava eu
procurava um short pra ele. Depois banho ele se vestiu e deitou em minha cama.
Ao meu lado.
- Sabe? De certa forma eu fiquei feliz por ele ter me
traído.
- Porquê?
- Eu acho que estou me
apaixonando por outra pessoa.
- Quem?
Neste momento, ele apenas se
deitou por cima de mim e começou a me beijar enlouquecido. De início eu não
sabia o que fazer, mas também não poderia negar que havia ficado curioso em
saber como funcionava aqueles 22 centímetros de rola. Resolvi deixar acontecer.
Depois eu pensaria o que fazer.
Ele beijava meu pescoço, foi
descendo para os meus mamilos, chupando como a dois morangos. Eu gemia de
prazer, há alguns dias eu não sabia o que era sentir prazer com um homem como
ele. Ele foi descendo com aquela língua quente, passando por minha barriga,
lambendo meu umbigo, e com os dentes começou a baixar meu short. Eu já estava
explodindo de tesão quando ele começou a pagar um boquete maravilhoso. Chupando
com força a cabeça e engolindo o restante as vezes.
Eu já estava nu, e entre as suas
pernas, quando ele me virou de costas e
começou a chupar meu cuzinho. Nossa, eu estava indo ao céu, vendo todas as
estrelas do mundo. Como um homem daquele faminto por cu estava chorando por uma
descarado? Sei quando quanto mais ele fodia meu cu com a língua, mais eu queria
que ele fizesse. Ele abria com as duas mãos a minha bunda, deixando meu
buraquinho aberto e piscando e metia a língua dentro dente. Eu quase que
enlouquecia.
Enfim, ele me arregaçou mais
ainda e, com meu cu bem meladinho, ele resolveu meter aquele caralho de 22 centímetros
de prazer. No início eu achava que não ia aguentar, parecia que a cabeça estava
do tamanho de uma laranja de tanto prazer que ele estava. Mas ele era muito
jeitoso e meteu tudo, até eu senti o saco dele batendo em minha bunda.
- Eu sempre te observei desde
quando você chegou na empresa. – Ele Disse enquanto me rasgava com aquele
cacete. Quando vi sua bunda, imediatamente eu pensei que deveria comê-la.
- Então come, me faz tua mulher,
já que seu namoradinho não sabe.
E assim ele socou forte, cada centímetro,
dentro do meu rabo, me fazendo urrar de tanto prazer. Me colocou de várias
posições: frango assado, torno, policial, papai e papai, e em todas ele dizia
que nunca havia comido uma pessoa daquele jeito, que meu cuzinho parecia uma
buceta, e que queria mais vezes.
Gozei de uma maneira que há
tempos eu não havia gozado: de quatro sem nem tocar no meu pau. Ele gozou em
seguida e gemeu tão forte que com certeza todos os vizinho do quarteirão
ouviram. Tirou aquele pau de dentro de mim, e foi se lavar. Quando saiu do banheiro
disse que estava se sentindo tonto, mas que precisava ir. Fiquei com receio de deixa-lo
sair naquele estado, mas ele disse que não podia ficar, precisava terminar um
relacionamento.
Desde esse dia ainda não fui
trabalha, pois estava com umas folgas acumuladas, de vez enquanto ele me manda
umas mensagens, mas respondo meio frio, não quero e nem preciso que ele se
apaixone por mim.
Mas confesso que quero saber que
fim levou o namoro dele.
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